Depois de determinado isso, o resto é fácil.

Nossa casinha foi adquirida em 2002. De lá para cá muito aconteceu. Depois do primeiro curso de Bio Arquitetura feito no Tibá em 2005 nossa maneira de construir mudou radicalmente. O telhado da garagem foi substituído pelo de grama. As paredes da primeira grande reforma  foram feitas inteiramente sem cimento (foram incluídos 3 quartos). Nesta terceira fase estamos tentando usar o mínimo de cimento. Quase toda madeira foi tirada das vizinhanças, e o bambu da própria propriedade. A terra é retirada a apenas 10 metros da obra. O forro do telhado foi feito de juta. Os plásticos velhos estão sendo incorporados na obra. Os restos de madeira estão sendo usados para o aquecimento de água. A água da chuva está sendo coletada e usada na obra.

O da sala

do escritório

dos quarto

Logo a sala estava destelhada

25/8

Subimos as paredes para criar um mezanino.

28/8

As janelas são recicladas e custaram R$80,00 cada. As pequenas são novas.

28/8

Como a cobertura não seria de telhas, não deixamos muita caída, para a água escorrer mais devagar.

29/8

Tadá! Pronta para a primeira chuva.

1/9

Adorei.

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Por dentro ainda estava sem o chão.

16/9

O chão foi feito de tábuas de cedrinho e foi passado óleo diesel como mata insetos.

19/9

Foi colocado o bambu sapecado e tratado com óleo diesel.

19/9

Dá vontade de deixar assim.

Esta escada ainda é um mistério. Uma escada de sótão custa por volta de R$1500,00, achei uma do tipo Santos Dumont por R$900,00. Estou pensando em uma tipo caracol.

20/9

O telhado de bambu. Apesar de o arquiteto contratado para fazer o telhado de Calfetice não pedisse colocamos um plástico antes da juta.

20/9

Parte nova da casa.

20/9

Últimos momentos das gambiarras do quarto.

20/9

Chegou a betoneira. Foi feito um apoio para a peneira.

23/9

Super-herói Bojolé. As planilhas do arquiteto estavam erradas e tive que buscar cal e cimento às pressas.

24/9